A narrativa explora a semelhança entre o feminino de Mandarim – Mandarina e a designação espanhola para tangerina, criando uma narrativa de ambiência oriental onde vemos castigada uma princesa pelo seu egoísmo e maldade. A narrativa, onde está presente o maravilhoso, a magia e a metamorfose, apresenta uma moralidade implícita e tem semelhanças com os textos tradicionais, ainda que, no final, o narrador diga que este não é conto da China!